Aproximadamente 10 minutos depois, meu amigo e eu nos dispedimos e ele teve a sorte de abandonar o ônibus. Eu, ao contrário, fui obrigado a aguentar aquela música insuportável até o ponto final. Dada a situação, eu pergunto:
"Gosto é gosto, mas respeito é respeito?", o que custava para a garota inserir um fone de ouvido no seu aparelho e ouvir a música a vontade? Ninguém naquele ônibus era obrigado a ouvir aquela música que, na minha humilde opinião, jamais deveria ter sido criada! Fala sério! Sem tem uma coisa que detesto é gente sem simancol.
Um outro fato semelhante, que acontecia com certa frequência no condomínio no qual moro, a mulher que mora no último andar. Felizmente atualmente ela anda respeitando os vizinhos, mas há mêses atrás era impossível assistir TV, concentrar atenções aos estudos, atividades recreativas e afins, o som era simplesmente insuportável!
E vocês, o quê acham?
Abraços,
Aderson Souza.
Penso q meu limite acaba quando começa o do outro! E assim vou fazendo minha parte! Em tudo moderada!
ResponderExcluirMas infelizmente, quase ninguém é assim! Isso muito me revolta!
Verdade. Não custava absolutamente nada à ela usar um fone de ouvido, ou aguardar estar fora do onibus para ouvir sua música.
ResponderExcluirMas efim..
Valeu pelo comentário, Patrícia!
Isso realmente é um absurdo, onde o mundo vai parar? E onde estão os valores? As pessoas ultimamente pensam que sinônimo de status é ter um bem de consumo caro e mostrar para Deus e o mundo que o possuem. Uma iniciativa bacana é da empresa “Metra” de Trólebus, eles fazem teatros dentro dos trólebus abordando temas como este do som nas alturas, e também como é que “funciona respeito dentro desses veículos”, para orientar a população a ter educação, bem criativa a iniciativa muito bacana mesmo!!!
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