terça-feira, 21 de abril de 2009

CINEMA: "Dragonball: Evolution" (2009) - A Bomba do Ano

Dragonball: Evolution
Dragonball: Evolution - EUA, 2009
84 minAventura / Ação / Fantasia

Direção:James Wong
Roteiro:Ben Ramsey e Akira Toriyama
Elenco:Justin Chatwin, Chow Yun-Fat, Emmy Rossum, Jamie Chung, James Marsters, Joon Park, Eriko Tamura, Randall Duk Kim


Goku é um jovem com poderes fantásticos e é treinado por Gohan, seu querido avô, para controlar suas habilidades sem precisar descer porrada em ninguém. No dia de seu aniversário, Gohan entrega a esfera do dragão de quatro estrelas e pede que o neto cuide dela e garante contar-lhe a história da esfera a noite, quando de fato preparará algo especial para o neto. No entanto, Goku decide ir à festa de Chi Chi, enfrenta uns valentões metidos a fortões que sempre andam em grupo e puxa assunto com Chi Chi, mas sente que seu avô está em perigo e decide voltar para casa... Seu avô pede que Goku encontre Kame, para que possa ser treinado e combater Piccolo, que está de volta para ter sua vingança sobre a terra. Neste ponto da trama conhecemos Bulma, então vão para a casa de Kame (...), e lá conseguem ajuda do velhinho que mais parece o Monge a Prova de Balas. Apartir daqui eles partem numa “jornada”, em busca das esferas do dragão...

É... Parece ter um ritmo alucinande do começo ao fim, pena que o filme dura pouco (literalmente) e acabamos não tendo tempo para nos acostumar com as versões “reais” dos personagens que conhecemos tão bem. Os personagens não tem nada a ver, ao menos visualmente – nem ao menos na caracterização -, com nossos queridos personagens de olhos enormes.

Goku usa roupas descoladas demais. Chi Chi usa roupas brancas a maior parte do tempo, a não ser quando desce a porrada num grandalhão num suposto treinamento ou torneio de artes marciais – aliás, o torneio do filme é simplesmente um meio pelo qual Mai possa usar para coletar, às escondidas, o sangue de Chi Chi. O único que usa roupas semelhantes ao personagem é Roshi, o Mestre Kame. Embora não tenha a barba branca enorme, não possua uma tartaruga nas costas, não use aquele óculos enorme e NÃO MORE NUMA ILHA, pelo menos suas roupas são bacanas.

Bulma está mais para uma versão atualizada de Lara Croft. E o pior, que me deixou mais frustrado nos cinemas, ela tem alguns fios de cabelo azul-claro. Cara! Por quê não deixou o cabelo todo azul-claro! (É o bentido lance de linguagem aqui exposto). Yamcha, bem, não quero comentar, basta, para os fãs, eu falar que ele não possui qualquer cicatriz no rosto.

Piccolo mais parece um dos XMEN que habitam a mansão Xavier. Aquela roupa preta é absurdamente boba, não combinou com o personagem, afinal no anime ele usa roupas de pano. Aliás, até a maquiagem dele é falsa. Se, antes de assistirmos o filme não temos o conhecimento de que aquele personagem careca, com antenas internas e verde-fraco é Piccolo, temos certas dificuldades de entender. Ah! E nada de fator surpresa neste filme, o que poderia ter sido usado. Sinceramente, acho que um personagem digital seria mais formal que a maquiagem feita em James Masters.

Mai, coitada dela! Sinceramente não vi motivo algum para ela estar no filme, já que simplesmente não fez p**** nenhuma - Tá! O decote dela é maravilhoso, mas apenas isso. Apenas entrou nos lugares antes de Piccolo, se alguém fosse morrer, seria ela, e lá para o final (não necessariamente no final, LÁ PARA O FINAL), ela entra no santuário ou seja lá onde eles estão, e rouba as dragonballs – detalhe, ela entra na forma de Chi Chi, por isso precisou de seu sangue e por isso entrou no suposto torneio de artes marciais exposto ali em cima.

Agora, os efeitos especiais: Incríveis!!!!!! Com exceção da mosca insana e tenebrosa que Goku joga na boca de Gohan logo no início do filme, os demais efeitos são simplesmente perfeitos! O que explicou o tempo de produção. Realmente ficou muito bem feito. Só acho que o Kame-Hame-Há deveria ter sido uma luz, como no desenho, e não o próprio ar iluminado, que é o que parece.

ATENÇÃO: SPOILER

Quando Goku exibe seu KI, achei que fosse ouvir aquele barulho engraçadinho e aquela “nuvem” subindo pelo corpo dele e encontrand-se no final, sabe? Acima dos cabelos espetados. Mas não... É uma bola de ar azulada que sai de seu corpo e espalha-se pelo cenário, logo depois une-se de novo enquanto ouvimos ele falar “Kame.... Hame.... Há!!!!!!!!!”.

SESSÃO SPOILER ENCERRADA!

Os cenários também são muito bem projetados, principalmente os fundos digitais criados para as cenas aéreas ou em grande plano. O melhor cenário que achei, foi o do vulcão, quando Goku vai pegar a primeira dragonball junto com os seus amigos. Só senti falta da visão aérea da Corporação Cápsula, ela só aparece bem no início, quando Bulma explica para Goku o por que de querer as esferas do dragão.

Agora, um projeto que arrisca contar a história do anime/mangá mais conhecido de todos os tempos, precisa dar tempo ao tempo. O roteiro de “Dragonball: Evolution” é corrido, muito corrido. Parece temer que saíamos da sala antes do filme terminar, vai jogando as coisas na nosssa cara, temendo que venhamos a perder o interesse na metade do filme. O filme não é ruim, funciona como um passatempo (o que, para DRAGON BALL, é um INSULTO!), uma mera distração... Aquele filme de sessão da tarde, que se asssite quando realmente não se tem nada para se fazer... Agora, os fãs vão se frustrar, no cinema ou em casa.

Passei a páscoa no Rio de Janeiro, numa cidade do interior, e lá o filme só chegou em cópias legendadas. Fiz questão de não me aproximar - embora tenha tentado, confesso. Mas a sessão estava simplesmente lotada! - da versão original, a legendada. Fui alguns dias depois, na quarta feira, numa versão dublada aqui em São Paulo. E sinceramente, não poderia ter feito melhor, a única coisa FIEL ao anime é a dublagem. Goku, Piccolo, Yamcha, Bulma, Chi Chi, estão com suas vozes originals do anime. Agora, a voz de Kame está na boca de Gohan, e a voz de Kuririn está na boca de Kame, claro que mais grave, não aquela aguda que ouvimos no anime, por isso muitos não devem ter reparado. Mai, sinceramente não vou falar por que ela fala pouquissimo no filme, e não vi a saga do Piccolo, em que ele é o vilão, mas se alguém sabe, por favor, diga-nos! :D

Agora, o que falta no filme é um bom vilão, um personagem ferradão que podemos temer olhar. Piccolo? Bem, ele é malvadinho, tem algumas habiliades bacanas, é poderoso, mas não é ‘O Vilão Ferradão’, saca? Aparece muito pouco, fala menos ainda. Novamente volto a afirmar se o filme tivesse tido mais TEMPO nas telonas, - afinal tem apenas 80 e poucos minutos - o resultado teria sido diferente. Mai, bem, como eu disse: Entra muda e saí calada.

A trilha sonora é outra que passa longe do anime. Não espere ouvir “Sha-Lá...” (que é o tema principal de DRAGON BALL. Escreve-se desta forma?), pois o que vão ouvir será "Rule", tema japones e oficial do filme. Cadê o tema instrumental que ouvimos no trailer?

As lutas. Cara! DUAS lutas foram bacanas. Uma no vulcão, que Goku luta contra os soldados criados apartir do sangue de Piccolo e até derruba Mai, e outra, quando Goku e Kame lutam. A luta final entre Piccolo e Goku ficou bacana, mas ficou muito CURTA, CURTÍSSIMA. O roteiro perdeu tempo demais expondo um Oozaru diferente do anime – embora o do filme tenha ficado mais ágil e esperto -, podia ter pego menos tempo do final para termos uma luta, troca de golpes, bacana. Eles trocam poderes, um joga energia no outro, que por sua vez defende-se, esquiva-se e lança outra, e por aí vai... Aliás! Para extraír este sangue aquele cara verde berrou muito, só faltou chorar... Decadente!

A envocação do Shenlong ficou bacana. Embora o céu não escureça e ele seja muito pequeno do lado do Shenlong do anime, ficou bonito, ele é todo dourado e tem um brilho dourado também. Ele não fala nada, o que é outro erro brutal de adaptação.

Enfim... “Dragonball: Evolution” vale a pena ser visto no cinema, basta não ser assistido como uma adaptação e sim como um filme de ação e aventura. Tem piadinhas, momentos bobinhos extraídos do anime, os personagens, a trama central, mas não é, necessariamente, DRAGON BALL, e sim DRAGONBALL. A galera do Omelete.com.br foi bem clara quando disse que há muito mais do que um espaço vago separando Dragon Ball de Dragonball.


Eaí, curtiram meu ponto de vista? Expressem o de vocês, vamos discutir, debater! Abraços!

Aderson Souza.



Trailer(legendado)



Dublado







segunda-feira, 6 de abril de 2009

CINEMA: Velozes e Furiosos 4 - O Último Racha!

Nome: Velozes e Furiosos 4
Original: Fast & Furious
Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Jornada Brewster, Michelle Rodriguez, John Ortiz, Laz Afonso, Gal Gadot, Jack Conley, Shea Whighan, Liza Lapira, Sung Kang, Don Omar.
Roteiro: Chris Morgan
Direção: Justin Lin

Rachas perigosos, mulheres maravilhosas e ação; ta aí a pegada que levou “Velozes e Furiosos” a se tornar mania mundial. Em pouquíssimo tempo já arrastou muitos fãs ao redor do globo. Aí veio “+ Velozes + Furiosos”, sem Vin Diesel, e deu uma detonada na saga dos pilotos. Então, pra avacalhar de vez, o destruidor “Desafio em Tóquio”, que quase derrubou a franquia que tinha tudo pra ir para frente. Então... Uma luz no final do túnel para os fãs, a receita de “Velozes e Furiosos 4” continha, entre os ingredientes mencionados ali em cima, os protagonistas: Nossos queridos quatro protagonistas que arrebentaram no primeiro filme.

Com direção de Justin Lin (que cá entre nós, conseguiu destruir a trilogia com o desprezível “Tókio Drift”), leva o filme nas costas e não economiza em melodrama. Dom fazendo tudo que fez por amor, Bryan indo pela amizade, e no meio disso rachas descontrolados no meio do trânsito e chutes descomunais; Sim, Lin consegue recuperar o fôlego da série.

Após perder sua namorada (Michelle Rodriguez - infelizmente morre logo no início da projeção, o que desencadeia todos os fatos a seguir até o final da trama), Dom decide ir atrás do assassino e para isso precisará infiltrar-se numa quadrilha de pilotos. Enquanto Bryan recebe a missão de prender Braga, o mandante de tudo. Logo o roteiro coloca os dois juntos novamente e os camaradas, parceiros, amigos, compadres, passam a disparar piadinhas meio bobinhas, mas que tiram algumas risadas do público, e logo estão envolvidos em cenas repletas de adrenalina; o que é bom!

Enquanto no primeiro filme da franquia, Diesel era um inexpressivo e Walker um exemplar galã, um ator de carteirinha, agora, num suposto final da franquia (sim! Suposto final. Espero que acabe aqui! Já explico o porquê) Diesel é um exemplar galã, assumindo o papel de viúvo vingativo, enquanto Walker mais parece um boneco de madeira correndo atrás de um fugitivo em cima de um prédio. Michelle Rodriguez mostra-se mais mulher (Com o perdão da palavra: Gostosa!) do que no primeiro filme. Mia, enquanto no primeiro mostrou-se uma mulher-macho apenas por estar pilotando uma máquina tunada, neste assume o papel de mocinha sofredora e dona de casa, nos dá o gostinho de vê-la novamente a frente de um volante, pena que a cena dura tão pouco.

“Velozes e Furiosos 4” com certeza vai agradar a grande massa, e com certeza, os fãs que aguardam para ver os quatro novamente em cena, ou pelo menos Walker e Diesel lado a lado. É um filme bom, que vale o ingresso, mas não leva a mesmíssima receita do primeiro filme.

Para não deixar passar: Acho que este filme deve concluir a franquia para não desgastar a série, que por sinal já esteve à beira do abismo. Rumores apontam o Brasil como locação para o quinto filme da série, sinceramente espero que não haja uma continuação, o gostinho de “quero mais” faz bem, melhor do que “já foi tarde”.

E vocês, o que acham? Comentem!

Por Aderson Souza.

OBS.: O código para colocar o video do Youtube aqui no blog, o "incorporar", está desativado, tentei utilizar por outros navegadores, como Firefox e Chrome, e não consegui, por tanto, estarei postando o link para o trailer oficial do filme "Velozes e Furiosos 4". Abraços!

TRAILER: http://www.youtube.com/watch?v=GSwWqqekGGE







sábado, 4 de abril de 2009

CINEMA: Adaptações e Enganações

PS.: Galera, estou tendo problemas com o tempo(clima), o tempo está relativamente fechado e temo não ter acesso à internet. Por tanto, já estarei postando a primeira matéria do blog.
ABRAÇOS!
POR ADERSON SOUZA
Adaptações & Enganações

Olá, seja bem vindo!

Meu nome Aderson Maia de Souza, tenho 21 anos e atualmente estou cursando Tecnologia e Gestão em Rádio e TV, e faço estágio na Tv ABCD Sou formado em WebDesign pela Microcamp internacional. Meu portifólio e curriculo estão em
www.aderson-souza.blogspot.com.

“Ponto de Vista” será um blog com e principal objetivo de abrir discusões, debates, a troca de idéias e informações sobre cinema e televisão, são assuntos que despertam não apenas a curiosidade, mas a opinião diversificada. Espero imensamente poder contar com vocês, com pontos de vista, e sempre da forma mais limpa e educada possível.











Bom! Escolhi adaptação pois é um tema que sempre envolve, não apenas muitos pontos de vista, mas também uma ampla e detalhada discussão sobre como elas poderiam ter sido melhores, ou como foram brilhantes. Por que será que é tão complicado adaptar um game, um livro ou um desenho nas telonas?

A resposta é simples: Linguagem. Não entendeu?

Seguinte: Quanto você joga Resident Evil, Silent Hill ou lê Harry Potter, Crepúsculo, a linguagem de ambos é bem específica: Visual e Literária. Games tem uma linguagem bem direta, uma linguagem visual semelhante a linguagem do cinema. Todos os jogos, ou quase todos, são acompanhados por uma história, uma trama, o por que de Harry Manson se enfiar numa cidade fantasma, por que pessoas se tornam mortos-vivos, por que Harry deve combater Voldemort ou por que os Cullen são vampiros.

O fato é, no momento em que se adapta um determinado produto, o roteirista deve transformar toda a linguagem visual e literária em uma linguagem cinematográfica, para que o público em geral possa entender a trama a ser extraída do livro ou game. Nunca usa-se exatamente a mesma história para uma adaptação para os cinemas, sempre escreve-se uma história em cima da história do game ou livro. Por isso alguns elementos podem ser deixados de lado, esquecidos, podem ser considerados supérfluos.

Agora, existem casos em que as adaptações são tão monstruosas que tornam o produto final tosco. Um exemplo claro é: “Resident Evil – A Extinção”. Como um longa-metragem, é um filme bacana, mas como uma adaptação peca em praticamente tudo, ao contrário de seus antecessores, que ao menos mantém a estética visual dos games, principalmente o segundo: “Resident Evil – Apocalypse” , embora tenha distorcido o momento em que o tenebroso Nemessis entra na trama, manteve a estética dos games, pelo menos se passa em uma cidade tomada pelo caos.

Um outro exemplo é “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”, tornou-se a pior adaptação da franquia do bruxo que conhecemos, logo na sequência vem “O Cálice de Fogo”, que pulou certos pontos que eu considerei importantes para o entendimento de pontos que são fechados no final da trama. Em nenhum momento no longa questionei a identidade do suposto professor Olho-Tonto, apenas depois da tarefa do Lago Negro ele passa a dar sinais, colocando a lingua para fora rapidamente, como Barto Crouth Junior. No entanto, isso não ficou claro pra mim quando assisti ao filme nos cinemas pela primeira vez e ao chegar no final, em que Olho-Tonto se revela preso e Crouth Jr. em seu lugar, claro que fiquei bolado e me perguntei: “Em que momento no filme ele entrou assumindo o lugar do professor?”. Isso não é mostrado! Eu achei que fosse uma cena deletada, mas não, aparentemente nem foi filmada. Agora, claro, se alguém souber se houve uma cena assim, que explique, fora a do lago negro, que mostre Crouth Jr. tomando o lugar de Olho-Tonto, me mostre, por favor!










Agora, há aquele caso em que o pior acontece: A única coisa real presente do original na adaptação é o nome. É o caso de “Max Payne”, contando com Mark Wahlberg na pele do policial durão. O filme peca em basicamente tudo, a única coisa realmente absorvida dos games é o visual noir. Mas a história foi alterada. Claro que ainda é aquele esquema dele tentar desvendar o assassinato da família, correndo atrás de todos os responsáveis e descobrindo coisas bizarras, inclusive Valkyria, a droga que no jogo é injetável, enquanto na adaptação ela simplesmente podia ser consumida via oral.




E agora estamos começando a entrar na área das adaptações de animes e mangás... Pois bem, não duvido que venha a ser uma tragédia. Embora eu não queira julgar “Dragonball: Evolution”, já que ainda não pude conferir o produto final. Mas vou falar sobre duas cenas que eu assisti na internet, no Omelete. Em que Roshi, - ou Mestre Kame - e Goku meio que lutam, mas Goku flutua e acaba lançando sua força, magia, poder, em Bulma... A cena ficou muito artificial, muito falsa. E em outra sequência, em que Chi Chi luta contra Mai, achei a cena coreografada e marcada demais.



No longa, Piccolo é o vilão da vez. Procurei pela internet a saga para poder assistir e não encontrei, deve ser ultra-velha. Mas não deve ser diferente do filme, em que ele quer as esferas para dominar o mundo, ou algo assim. Aliás, o ponto forte de Dragonball um dia chegou a ser a história? Sempre vem um monstrengo medonho de fora para dominar o Planeta Agua e cabe aos guerreiros Z defende-lo... E quem é o único que sempre pode? Nossa! Goku, que coisa...


Outro fator que sempre me deixa apreensivo com relação ao resultado final, que irá chegar às telonas no dia 10 de abril de 2009, é o fato de Piccolo ser branquelo, enquanto no anime ele é verde e tem anteninhas. No entanto, li algumas matérias na internet alertando a todos que Piccolo passou não sei quanto tempo preso e que pode ter perdido a cor neste tempo. Com relação às anteninhas, é o esquema de Linguagem que falei logo acima. Ficaria ultra-estranho ver anteninhas digitais na cabeça de James Marsters.



Agora, uma coisa eu digo, jamais baseiem suas opiniões em pedaços, partes soltas, entendem? Nunca baseiem uma crítica em cima de um poster, de um trailer, de uma foto de bastidores, de uma campanha de marketing. Há filmes que são horríveis, mas tem trailers excepcionalmente fodásticos, campanhas de marketing bombásticas e um poster que dá agua na boca. Um exemplo é “Missão Babilônia”, também uma adaptação, se não me engano, mas não li o original. O filme é tenebroso, fui ao cinema conferir e sai de lá pensando “Po! Gastei 15 reais com isto?”.





Outro filme que mostrou-se excepcional no trailer e regular-médio nas telonas, foi “Crepúsculo”(Twilight). O ritimo do filme é um pouco diferente do livro, mais uma vez uma mudança de linguagem.

Bom, é isso... Espero que tenham gostado da primeira matéria do Ponto de Vista, expressem suas opiniões. Acham que adaptações podem melhorar, ou acha que já estão boas? Podem falar o que realmente pensam, vamos debater.

Abraços,

Aderson Souza.