domingo, 19 de dezembro de 2010

DVD: A Saga Crepúsculo - Eclipse




Devo admitir que sempre aguardo, com certa ansiedade, para ver o menu dos DVDs da 'saga' e acho válido escrever sobre ela...

Tem seu início mostrando o título, como sempre, logo em seguida a câmera desce e somos apresentados ao trio calafrio... Acho incrível essa linguagem adotada para a animação deste objetos sempre intactos em cena, quem se move é a câmera... Acho perfeito, várias camadas, inúmeras, na verdade...

O filme não é a pior coisa do ano, nem é tão vergonhoso quanto eu achava, leia a crítica.

Video do Menu


CINEMA: Skyline - A Invasão

Não tem nada pra fazer no sábado a noite?...

Um grupo de amigos está festejando no apartamento sofisticado de um deles. Durante a noite, uma luz azulada estranha passa pela janela e um deles é 'levado', enquanto o outro se expõe a ela de forma estranha.

Logo descobrimos que está havendo uma invasão alienígena, que as naves estão puxando tudo que podem puxar, o que incluem prédios, prédios, prédios e, é claro, pessoas.



Pronto, esta aí a trama da nova invasão alienígena nos cinemas.



Os efeitos são primorosos, de fato, um filme feito pra mostrar isso. Muito bem feitos, computação gráfica de alto nível, efeitos de luz de alto nível, e por aí vai... Adorei... O sonho de qualquer fissurado em efeitos especiais, sabe? Ter um projeto onde o que predomina são eles, e de fato salvaram o filme!



Enfim! Sem mais a dizer sobre... É um filminho bacana, sem a pretenção de fazer ninguém entender, tudo que é necessário é viajar no visual...



Sabe aquela expressão: "Não fede, nem cheira"? Skyline se encaixa neste quesito. ;D Não prejudica a história do cinema, não é um investimento vago, não é jogar dinheiro no lixo, todavia, também não é digno de uma escolha acertada - digamos que e o filme Dá na Telha, deu na telha ir no cine só pra sair de casa?... rsrsrsrs...

Trailer Legendado

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

INTERNET: HOP está chegando!



O pessoal da Illumination Entertainment, criadora daquele filme "Meu Malvado Favorito" cujo trailer me deu nauseas, mas ainda não pude ver o filme, está criando Hop! Um agradável coelho baterista.

No teaser, Hop aparece puxando partes de sua bateria, e ao final dessa montagem, ele toca! Genialmente, por sinal. É curioso ver como é cada vez mais fácil ver animações de qualidade nos cinemas, não é mesmo? As empresas estão se aperfeiçoando cada vez mais. Por mais que a Pixar sempre esteja a frente, as demais estão avançando sutilmente. Isso é bom, quanto mais inovasão, quanto mais empresas produzindo direito, mais nós, o público, ganhamos em qualidade no cinema. ;]

Hop trás uma história bacana, mas aparentemente chupada de "Alvin e Os Esquilos". Narra a aventura de Hop, um coelho que almeija ser Roqueiro, mas sofre grande pressão para ficar no negócio da família; A Páscoa. Até o dia que decide fugir de casa e tromba com Fred, um desempregado que acidentalmente o machuca e é obrigado a acolhe-lo em sua própria casa. Aí dá pra imaginar, certo?

Fiquem com o Teaser!!

domingo, 21 de novembro de 2010

CINEMA: Harry Potter e As Relíquias da Morte

O entretenimento foi deixado de lado. ;D

Em geral, quando se falava em “Harry Potter”, logo se remetia a idéia da aventura. Todos os filmes tiveram o mesmo roteiro; Encontro com amigos. Mais um ano de escola. Final com aventura.

No entanto, no sétimo, Howlling jogou os três personagens para fora da segurança de Hogwarts, sem muitas informações e sozinhos. Tiveram suas vidas drasticamente alteradas. Nenhum lugar é seguro, por mais que sejam lançados feitiços. E, de fato, este poderia ter sido o grande trunfo do filme! Mas, desta vez, David Yates não soube explorar bem o que podia ter explorado tanto.

Enquanto Yates se preocupou demais em explorar o emocional dos personagens, acabou esquecendo-se de que o foco do livro está não apenas nos personagens e na busca pelas horcruxes, mas também no caos que Lorde Voldemort pode causar à humanidade! Em nenhum momento senti que as duas sociedades correm riscos; A Trouxa e a Bruxa. – o.k., devo admitir que aquelas seqüência onde eles caminharam sob o som do locutor anunciando os nomes que se deram mal por ai foi uma jogada genial, mas só serviu para me advertir: “Pessoas estão se dando muito mal!”, mas não pare me alertar “Esses três correm grande perigo!...”, entenderam?

Na trama de ambos (livro e filme), Voldemort está reunindo seu exército e caçando a Varinha das Varinhas, cujo paradeiro é desconhecido, até o final da projeção. Enquanto isso, Harry, Rony e Hermione viajam bastante, vasculhando lugares e portando o Medalhão de R.A.B. no pescoço (Uma horcrux!!!!), o que acaba trazendo transtornos piscicológios para todos, e o que mais sofre com isso é Rony, que, em determinado ponto acaba brigando e abandonando os amigos. Daí pra frente, tal como no livro, eles despencam na chatice, parcialmente salva pela vaga seqüência em Godric´s Hollow, onde Batilda me deu muito medo, muito mesmo! E deste ponto em diante o filme toma velocidade, até rápida demais, parecendo ter medo de que tenha se tornado tão chato que até os fãs abandonem as salas para voltar ao livro, e termina de uma forma que, embora nós saibamos que não é o fim, poderia puxar uma continuação. Poderia haver um “aguarde o próximo capitulo”, ou exibir o trailer da Parte 2! Teria sido genial, não estão aproveitando o momento... (afinal, a Franquia de Uma Geração está terminando!! Certo? Merece toda a atenção possível.)

Algumas partes, que eu julguei importantes no livro, não estavam da mesma forma no filme. E, na boa, são partes que não consumiriam mais tempo de tela do que já tiveram.

- Ausência da despedida dos Dusleys e Harry, seria muito comovente.

- O quadro de Fineus, ele quem revela a Snape a posição de Harry, para que o patrono da Corça seja conjurado e Harry encontre a Espada da Grifinória.

- O Espelho de Sirius, cujo nome não me lembro, lhe é dado pelo padrinho no quinto volume da série, mas o fato foi excluído do quinto filme, o que dificultou aos olhares menos atentos. (se não me engano, a pessoa que está vigiando os três é o irmão de Dumbledore, que esta em Hogsmead)

- O nome Vodemort é azarado no livro, “Aquele-Que-Não-Se-Deve-Nomear” ou “Você-Sabe-Quem” são os termos usados, até um pouco antes da Mansão Malfoy, onde Harry pronuncia o nome e são apanhados...

- Harry ter deixado o olho de Olho-Tonto na porta de Umbridge ao invés de ter o arrancado dali. Achei uma falta de respeito com o personagem, que já havia sido desrespeitado no livro!

Enfim... Eu sei que não pode ser perfeito, mas eles fizeram dois filmes para um livro, custava constar essas informações?...

Boa parte do livro se resume a conversas, discussões saudáveis e não saudáveis, planejamentos, medo do desconhecido e viagens. Obviamente o filme, como boa adaptação, seguiria este parâmetro narrativo, entretanto, existem pontos a serem considerados, uma vez que é uma adaptação:

No livro, haver essa ‘enrolação’ torna-se normal, pois precisamos imaginar muitas coisas, depende apenas do nosso cérebro. Entretanto, nos cinemas, estamos vendo e ouvindo o que foi produzido, logo, essas tais seqüência acabam se tornando, de certa forma, chatas, até mesmo para os fãs. Tá certo, foi uma grande emoção ver seqüências tão bem feitas, como a cena da Corça, no entanto, existem algumas que estão ali apenas para preencher tempo de tela.

Se essas seqüências fossem retiradas, e adicionado mais tempo para seqüências realmente importantes, que realmente adicionem à narrativa do filme, tenho certeza que teria agradado os dois públicos.

O que os fãs querem não é ver o livro nas telonas, é ver a trama original bem adaptada, bem amarrada, bem cuidada. “Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte 1” peca neste sentido, esticou seqüências que, ao meu ver, não adicionam nada lá muito útil à narrativa, enquanto outras, que adicionam algo bom, foram aceleradas. Um grande exemplo disso é a seqüência em Godric´s Hollow, embora satisfatória, eu imaginava um pouco mais extensa, assim como toda a parte do Ministério da Magia. Afinal, no livro me borrei de medo imaginando, mas no filme, digamos que minha imaginação foi jogada para escanteio. (Eu sei, é uma adaptação, não pode ser a mesma coisa, mas custava ter caprichado mais?)


O.k., para muitos, o fato de haver dois filmes para um livro pode ser considerado uma jogada pra ganhar em dobro, e para outros apenas uma jogada pra encerrar a franquia como ela merece, fechando e preenchendo lacunas. Tá certo!... Muito embora o filme seja uma adaptação – salvo pequenos detalhes – fiel, artisticamente falando se tornou chato, monótono e tosco.

Pude notar o extremo avanço visual que mais uma vez a franquia nos presenteia. Só devo admitir minha estranheza com relação aos novos rostos de Monstro e Dobby. Parecem mais novos! O que houve, Doutor Hollywood passou pelo Largo e Hogwarts?...

Um ponto positivo que empurra o espectador no mundo de trevas onde os personagens se encontram; o visual extremamente pobre de cores, usando uma paleta mínima apenas para não se tornar P&B, o filme segue quase sem vida. Sim! Isso é ótimo. Reparem que desde o segundo filme, o logo que aparece no início, “Harry Potter e...”, vem se tornado prata ao invés do dourado berrante que possuía os dois primeiros logos da franquia. Isso acusa não apenas a obscuridade que a trama alcançou, mas também a evolução dos personagens. Enquanto no primeiro eles eram pentelhos encravados que estavam onde todas as crianças devem querer estar; numa escola onde magia é o forte, no sexto filme, e no sétimo vemos jovens enfrentando dilemas e perigosos que podem lhes entregar a morte numa bandeja dourada!

Ao contrário dos outros filmes, onde a composição musical que nos dedurava se tratar de uma produção Potteriana, aqui essa composição resume-se a mínimos takes. O tema de Edwiges é tocado quando ela mais precisa – sabem o que quero dizer, certo?

Enquanto, nos outros filmes, as músicas eram vitoriosas e gloriosas, aqui temos músicas fúnebres que nos mergulham mais ainda nesse mundo caótico tomado por Voldemort. Atenção especial à música que abre o filme.

Ainda bem que não houve a conversão para o 3D! Senão ninguém conseguiria usufruir! O filme, além de ter takes muito rápidos, ou muito lentos, é muito escuro naturalmente, o que tornaria o efeito 3D inexistente... Foi uma grande jogada não ter feito a conversão, grande jogada, uma atitude louvável, como diz Érico Borgo.

Andam falando por aí que este filme entrega as melhores atuações dos personagens. Sinceramente, com exceção de Rupert Grint, acho que eles estiveram melhores em A Ordem da Fênix, ou O Enigma do Principe. Emma Watson sempre mandou muito bem, não apenas por sua beleza, mas por de fato ser uma ótima atriz. Daniel Radcliffe também, embora nunca tenha sido um exemplo de atuação, sempre cumpriu seu papel. Mas Rubert Grint, aqui, embora ainda funcione como Alívio Cômico, consegue nos entregar um Rony Weasley mais maduro, prático e foda! =]

Também houve um outro aspecto que pode fazer com que muitos se decepcionem com "Parte 1"; Propaganda. Todos os cartazes do filme evidenciam a ação, sempre com tons fúnebres e cores quase inexistentes e aquelas frases de impacto, como "A Caçada Começa", ou "Nenhum Lugar é Seguro", "Não Confie em Ninguém", e até "Tudo Termina Aqui", tudo bem, são frases que não se perdem em "Parte 1", mas, com toda certeza, acabam vendendo um filme de ação, quando de fato o drama come solto.

Ah! Foi só eu, ou alguém mais achou que os cartazes unidos numa única imagem postado anteriormente são muito semelhantes, visualmente, aos de "A Saga Crepúsculo"? Principalmente o tom avermelhado ao redor do "HP7"...
“Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte 1” é um aquecimento. Yates está preparando o terreno para encerrar a franquia com chave de ouro. É o “Efeito LOST”, muitas perguntas, respostas só no final – só espero que aqui não seja como LOST... rsrsrsrsrs...


Trailer Legendado


PS.: Pessoal,  muito obrigado por acessarem o blog. Ele está completou um ano de vida no início do ano, quando ele realmente começou a ser visitado por vocês, e não tive tempo para dar um Up nele... Agora consegui. Muito obrigado pelos acessos, continuem assim, vocês são o motivo pelo qual ainda mantenho o Ponto de Vista no ar! Obrigado!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

CINEMA: Um Parto de Viagem



Diferente de "Se Beber, Não Case", onde eu chorei rios de lágrimas de tanto rir, aqui eu não dei tantas gargalhadas. O que não pode ser considerado um ponto falho do novo longa de Todd Phillips.

Aqui, Ethan e Peter são o extremo oposto e de fato começam a se detestar no primeiro encontro, um acidente na frente do aéroporto. Daí pra frente, o parto começa.

Peter está na lista de bloqueados e não pode pegar o avião para ver seu filho - ou filha - nascer, logo, é obrigado a aceitar a carona oferecida por Ethan, já que esqueceu seus documentos no avião. Daqui pra frente as risadas não são numerosas, mas tem qualidade de sobra.

Algumas cenas até dão vergonha alheia, como quando os dois descobrem que vão ter que dormir no carro pois não tem dinheiro para pagar um quarto de hotel. Sinceramente, essa é a cena mais vergonhosa do filme, arrancou gargalhadas da platéia, de fato, mas não gostei, achei forçado e tosco. No entanto, fora isso, o filme nos passa uma incrível lição sobre o preconceito excessivo. Lição essa que de fato precisamos levar conosco para a vida.

Como um Road Movie ele funciona perfeitamente, como uma aventura também, e como comédia, nem se fala. Robert Downey Jr, muito embora parecidíssimo com Tony Stark, encarna um Peter Highman brilhante, sempre com aquele medo de estar ao lado de um completo estranho, e também de não conseguir chegar ao
nascimento do bebê. Na contra-mão, nosso queridinho de "Se Beber, Não Case", aqui domina a tela. Rouba a cena durante toda a projeção. Inclusive responsável pela piada mais engraçada e até meio nojenta, mas nada vergonhosa.

Enfim, "Um Parto de Viagem" é diversão gratuita, não há necessidade de compreendimento para diversão. Filme não familiar, filme pra galera! Vale o ingresso, com certeza. 

Trailer legendado:

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CINEMA: 'Atividade Paranormal 2' - Pra que???...


( O texto abaixo contém alguns spoilers, não que seja grande coisa, filmeco... )


Vejamos; o que fez “Atividade Paranormal” um sucesso iminente? O filme não era o melhor do ano passado, todavia, tinha charme em seu aparente amadorismo.

Micah e Katie, dormindo, com a câmera ligada registrando tudo que acontecia foi genial. A ausência de efeitos especiais alimentou a idéia de que aquilo era real e podia acontecer com qualquer um que estivesse assistindo... Teve seus três finais ótimos e tudo mais...

Ai, o filme custou 15 mil e faturou pra lá do milhão, adivinha? Hahá!! Continuação iminente.

O.k., admito que eles criaram um arco histórico interessante, que conseguiu prender. MAS, isso ao mesmo tempo quebrou a única graça – pelo menos pra mim -, que fazia “Atividade Paranormal” ser tão brilhante!

Enquanto no primeiro tínhamos apenas o casal, um foco direto neles e na tal entidade, aqui o foco se alastra por uma série de personagens que, na boa, são inúteis! Temos o dono da casa que não crê no paranormal, temos a esposa dele, que é a Katie da vez, temos uma adolescente que a principio adora paranormalidade, o Micah da vez, temos a própria Katie e o próprio Micah fazendo pontas. Ah! Temos Hunter, o bebê, temos o Pastor Alemão...

O filme continua exatamente de onde o primeiro parou, no letreiro dizendo quando Micah morreu e Katie desapareceu... Então logo somos apresentados ao misterioso, porém meigo e fofinho, bebê Hunter.

O ponto positivo do filme é a proliferação da ação por outros cômodos da casa. O.k., admito que no primeiro, o fato de termos apenas um ponto de vista sobre a situação era irritante, no bom sentido, prestávamos mais atenção aos sons, aqui, como temos à disposição câmeras de segurança – inutilmente instaladas, em minha opinião -, concentramos nossas atenções à imagem, que, por sinal, nos trailers e virais prometia algo estrondoso!

Mas de fato o maior problema da seqüência é a expectativa. É como diz Marcelo Hessel, do Omelete; “Quanto mais expectativa, mais chance de rolar decepção!”, e é verdade!


O trailer nos vende um filme de arrepiar os cabelos. Os virais nos deram momentos de arrepios inimagináveis, os dizeres do trailer nos apontavam uma maravilha na telona, e tudo que vi foi apenas uma sucessão de situações familiares bobocas, efeitos especiais e tentativas de apavorar!...

Vocês acham que todas aquelas situações do trailer estão no filme? Esqueçam! Aguardem o DVD e assistam em casa, o segundo volume do que promete ser uma trilogia é um tédio! E olha que sou medroso pra esse tipo de filme, mas na boa, a única vez que me assustei de verdade foi durante o porão! De resto? Aff...

Os efeitos especiais? Bom, eles existem, se fazem necessários e de fato são bem feitos, principalmente quando a esposa é arrastada do quarto de Hunter, logo após o acidente com o pastor...

Enfim!

Outra coisa que me irritou demais foi à insistência do uso de uma câmera de mão!... Se o filme se focasse unicamente, após a invasão, nas cenas das câmeras de segurança o terror teria sido potencializado. ;D Não vejo motivos, no início do longa, para a família andar com uma câmera para todo o lado!

“Atividade Paranormal 2” se fazia necessário para iniciar uma série, digamos, realística, e não um arco dramático tão focado! O grande trunfo do primeiro era esse! Tudo é real e pode acontecer contigo! Na seqüência, descobrimos o porquê dos eventos do primeiro e tudo mais... Mas sabe aquela história; existem coisas que não precisam MESMO de explicação?... Então... ;D


Na boa, só não digo que joguei 11 reais no lixo por que o trailer de "Harry Potter e As Relíquias da Morte" foi exibido...


P.S.: Pra quem, assim como eu, achou que o foco da história estava no espelho, ou no quarto do Hunter, tirem o cavalo da chuva!... Ele até fica observando o espelho e rola uma atenção pra ele, MAS, é só...

Não precisava de uma seqüência...
 Trailer Legendado

terça-feira, 19 de outubro de 2010

CINEMA: TROPA DE ELITE 2 - O INIMIGO AGORA É OUTRO



Que filme é excepcional! É maravilhoso! Temos um roteiro super bem amarrado que impõe o perigo durante todos os segundos, temos uma direção audaciosa que não teme mostrar a violência como ela é, sem máscara, como vemos no cinema Hollywoodiano.

Roberto Nascimento, que no primeiro praticamente assumiu o papel de Chuck Norris – até hoje é comparado com personagens desse porte. -, neste ele está mais tranqüilo, mais calmo, mais humano, mais inteligente... Mais velho... Entretanto; ainda melhor! Por estar mais tranqüilo, calmo, humano e inteligente, e, acima de tudo, mais velho, tem mais experiência e sabe melhor o que fazer...

Mathias, que no primeiro era um aspira que levava esporro, neste e a continuação do Capitão Nascimento. ;D Alias, todos no elenco estão de parabéns, atuações maravilhosas.

A edição sonora é linda! Que som, que som!!!...

A montagem é fenomenal. Foge do padrão americano e desenvolve um padrão brasileiro que, na boa, ta arrebentando! Não tive tempo de respirar assistindo o filme, quem dirá pensar em cinema americano.

“Tropa de Elite 2” é a prova viva de que nem mesmo a pirataria pode derrubar um bom produto. A seqüência só vem quando o primeiro pede, e, cá entre nós, se o primeiro filme, vítima máxima da pirataria, teve ótimos resultados no cinema, é sinal de que investimentos e patrocínios são inevitáveis!...

Parabéns para todos os envolvidos; torço pra que o terceiro venha com tanta qualidade quanto o segundo e que seja de igual potencia. Na boa... Merece! Merece trilogia, merece box especial, merece CDs, bonecos, enfim! Kkkkkkkkk...

Até pensei em puxar aplausos quando o filme acabou – pena, gostaria de continuar assistindo!... -, só que a galera ficou tão neutralizada, tão ‘de cara’ com a mensagem que o filme passou, que ninguém teve esse fôlego, mas no mínimo saíram pensativos da sala. Aliás; sala LOTADA.

E fiquei feliz em ver a segurança no Cinemark onde fui assistir. Tinham policiais fazendo revistas pra impedir a entrada de câmeras nos cinemas, brilhante idéia! A trava contra a pirataria está pesada. Quando for pra DVD será impossível travá-la, mas estão conseguindo nos cinemas e isso é importante. Cinema Brasileiro, quando de qualidade, precisa ser visto nos CINEMAS. 

Agora, eu não quero comparar pois seria bobeira, pois 'Nosso Lar' e 'Tropa de Elite 2' são filmes totalmente opostos. Mas são os dois brasileiros melhores do ano, sem sombra alguma de dúvidas!...

Que orgulho! Temos vários filmes de qualidade esse ano; High School Musical: O Desafio, As Melhores Coisas do Mundo, Nosso Lar, Eu e Meu Guarda-Chuvas, Tropa de Elite 2... Grande ano para o cinema nacional, e sem contar os que eu de fato devo ter esquecido, grande ano!!!... E todos os filmes de uma qualidade impecável, com seus defeitos, claro, mas podemos notar algo incrível; variação total de gêneros. Há algum tempo só víamos comédias românticas ou drama, sem falar nos eróticos dominando as locadoras. Agora não! Temos aventura, ação, drama, infantil, MUSICAL! ;D Ahh Brasil!


Ah! E se vale um conselho; Experimentem não comer nada pesado e preparem o estômago, pois o filme é pesado!

Trailer


domingo, 17 de outubro de 2010

DVD: "Pânico na Neve" - Brilhante!




Muitos dos Survive-Movies, onde os protagonistas ficam presos numa situação em que normalmente jamais ficariam, mas por razões que, quase sempre são bobas, acabam sendo abandonados e são obrigados a lutar contra a morte sob circustancias malucas, sempre pegam qualquer um desprevenido. E “Pânico na Neve”, nesse quesito, dá um show!

“Frozen” começa com um trio de adolescentes curtindo um final de semana numa estação de esqui. Passam o dia inteiro brincando e fazendo palhaçadas para  integrante feminina do trio, namorada de um deles. A noite despenca e eles vão dar o salto que os dois amigos querem, fazer manobras, descer em alta velocidade... Só que, um infeliz mal entendido se dá quando o operário que o trio havia, há minutos atrás, pedindo para subir uma única vez, decide ir ao banheiro e deixa um outro ali, antes de sair, ele diz que ainda existem três pessoas para descer e vai ao banheiro. Todavia, havia seis pessoas naquela noite, três já descendo e três subindo. Os três que desciam... desceram e o operário constatou que, de fato, não haveria mais ninguém, então foi embora, deixando os três protagonistas lá, sozinhos.

De primeira, eles acham que houve uma falha técnica, mas logo tudo se apaga e eles se encontram sozinhos há 20 metros do chão e com um frio de rachar lá em cima.

São obrigados a fazer coisas alucinantes, desconfortáveis e até fatais. Há cenas chocantes sobre as quais não quero falar para não quebrar a surpresa, muito embora sejam previsíveis a medida que o filme se estende. Há cenas chatas. Há momentos em que a aflição é imensa. Em resumo, “Pânico na Neve” é um prato cheio para quem gosta de se sentir inútil perante uma situação sobre a qual qualquer um ajudaria se pudesse.

O roteiro é muito bem amarrado e escrito, com diálogos que casam perfeitamente com os momentos sobre os quais nos desdobramos nas poltronas para tentar pular na TV e ajudá-los. Os efeitos visuais são bons, embora pouco notáveis pela realidade mostrada. A fotografia é sensacional, muitas vezes sombria e nebulosa, sempre claustrofobia e nunca amigável, o tempo todo gelada. A direção é fascinante, embora não deixe qualquer um dos colegas, como “Mar Aberto”, para trás, não deixa a desejar para quem conferiu... E por aí vai...

É uma pena que não houve muito espaço nos cinemas. Na data da estréia estava apresentando meu TCC para a banca da faculdade. Então, não pude estar presente no cinema, e nas semanas que se estenderam precisei estudar para provas, logo, quando fui pensar em assistir, já havia saído, ainda bem que já saiu em DVD... Espero que haja espaço nas prateleiras das locadoras de grande porte, por que o filme tem que arrebentar.

Trailer


PS.: Estou passando por uma fase ligeiramente conturbada, embora não haja mais faculdade, agora estou trabalhando. Então, desculpem minha ausência no blog, muito embora já tenha ficado ausente por muito mais tempo. E obrigado, pelo contador de visitas estar registrando números tão significantes, isso me da força pra não desistir disso tudo aqui! Obrigado, de coração. E, não liguem caso haja erros de português, vou revistar o texto amanhã, mas acabei de assistir o filme e precisei escrever isso antes que esquecesse! Abraços.

sábado, 9 de outubro de 2010

CINEMA: Resident Evil 4........



Broder, quando essa galera de Hollywood vai sacar que o maior zumbi da franquia é a própria franquia???...


Geralmente, filmes que vem de grandes games tendem a ser uma péssima adaptação e um ótimo filme de ação... Pois é... Geralmente...

Que filme mais sem nada! A história é besta, idiota. Os personagens são frangotes, o roteiro não existe, a direção se preocupou apenas com cenas de ação, e muitas delas ficaram falsas e inúteis pelo que vem a seguir...

Alice, que insiste em se chamar ‘hélice’ o tempo todo, (o.k.! Esta é a pronúncia correta do seu nome... Mas falando assim parece uma hélice de helicóptero! Ridículo!) é irritante, tosca, chata... Perdeu totalmente aquele jeito “sou foda” dos filmes antigos... Os demais personagens são tão descartáveis quanto ela...

Os efeitos especiais, que poderiam ter salvado o filme, são falsos em boa parte da projeção. Caramba! Já foram provadas inúmeras vezes que efeitos especiais em excesso estragam qualquer filme!

A única cena que realmente prestou foi a do machado gigante, e a que fica atrás, a cena final, mas de resto... O filme poderia durar 30 minutos e já se resolvia! Muitas cenas projetadas em computação gráfica ficaram toscas... A única cena externa que vale parte do valor pago no ingresso é a cena em que o monstro do machado aparece... Muito boa, tanto no 3D quanto nos efeitos especiais... Mas de resto...

Prefiro considerar que Resident Evil foi uma trilogia...

Embora este filme tenha sido pensado em 3D desde o início, o que, de fato, é um ponto altíssimo, despencou na ladeira do erro clássico do Efeito 3D; tempo. São 100 minutos de puro 3D! Filmes muito longos não podem ser completamente em 3D, fica cansativo, chato, irritante...

Mas, devo admitir; o 3D de Resident Evil conseguiu ser muuuuuuuuito melhor que o 3D de AVATAR. Objetos voando contra nosso rosto o tempo todo, armas sendo apontadas para o público, zumbis arreganhando os dentes. Um ponto fortíssimo, mas, só isso não basta... Não mesmo...

“Resident Evil 4 – Afterlife” é uma diversão idiota. Um filme cujo entendimento é o primeiro a ser descartado, logo no início. É um filme que você pode assistir enquanto vai à padaria, em seu iPhone... Só não digo dispensável por que foi o primeiro filme cujo 3D me impressionou, mas, de resto? Patz!... Fica com o game...

Trailer Legendado






sexta-feira, 24 de setembro de 2010

INTERNET: Eis o primeiro trailer!



Trailer maravilhoso! Super bem editado, cheio de cenas fortíssimas e diálogos incríveis... Esperei estar disponível numa versão com maior qualidade. Vale a pena:





quarta-feira, 22 de setembro de 2010

INTERNET; Harry Potter não vende sexo!


Watson em cena com Daniel Radcliffe, intérprete de Harry Potter



A atriz Emma Watson insinuou que a saga Crepúsculo "vende sexo", em uma entrevista à revista Empire. Watson é a Hermione Granger da série de filmes "Harry Potter". Ela também disse na entrevista que o beijo que ela divide na telona com Rupert Grint (Ron Weasley) foi "bem antecipado", porque eles imaginavam isso há anos.
"O beijo entre Hermione e Ron foi previsto, então construímos isso por oito anos", disse ela. "E Harry Potter não é Crepúsculo, você sabe. Nós não vendemos sexo", alfinetou a atriz.
Watson, entretanto, admitiu que até pelos filmes terem pouco romance, sempre que há algo nesse sentido "todo mundo fica extremamente animado". A gravação da cena foi animada. "Nós não conseguíamos parar de rir. Nós viramos um para o outro e dissemos 'Deus, isso vai ser horrível, não é?', mas espero que fique bem para o público".
O livro "Harry Potter e as Relíquias da Morte" foi dividido em duas partes para a estreia no cinema. A primeira parte programada para 19 de novembro de 2010 e a segunda para 15 de julho de 2011.
E você, leitor? Concorda com a atriz? Deixe seu comentário.
Texto extraído do site Correio24horas.
Galerinha... Francamente, né? Comparar a 'saga' Crepúsculo com a cena em que Hermione e Rony se beijam... Quem foi  o bobalhão?...
Tudo bem, não precisava insinuar que Crepúsculo vende sexo - o que é verdade, né?... -, mas ela tem toda razão pra se impor e impor a franquia para sobre a qual é uma das protagonistas. ;D

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DVD: "Trovão Negro"



Em geral, quando se produz um filme, seja ele para cinema, DVD ou internet, é necessário, acima de qualquer coisa, algo importantíssimo que muitos filmes acabam se esquecendo: foco.

Ou você produz um filme que serve apenas como bom passatempo, vide "O Aprendiz de Feiticeiro", ou um filme para se quebrar a cabeça, como "A Origem".
 
Todavia, existem filmes que, na falta de FOCO, se tornam tolos ao tentar se mostrar mais do que podem ser... E, infelizmente, "Trovão Negro" se enquadra aqui...

É uma lastimável mistura de Homem-Aranha com Homem de Ferro. Tem os ingrediente  de ambos, mas infelizmente não a genialidade deles...

Não há muito que dizer...

Temos o protagonista, que quer ganhar dinheiro para conseguir levar a amiga da faculdade para sair. Temos seu amigo, que tem grana e consegue sair com esta amiga. Temos um grupo de cientistas trabalhando para desenvolver uma nova tecnologia. Temos um carro, aliás, dois, que voam com ajuda de um sistema a lá Tony Stark... Enfim! A unica diferença é que a energia não está no peito do protagonista, mas sim em seu carro. Ah! E ele não se mete numa luta livre, apenas usa seu carro voador para vender flores.

O roteiro é super estabanado. Na maioria das cenas mal sabe o que fazer... Sempre quer colocar drama, como a lamentável e clichê perda familiar do protagonista durante o segundo ato. Ou tenta nos fazer acreditar que o carequinha milionário é uma ameaça. Nem mesmo após o embate entre eles pude sentir algum medo dele... Não deu tempo para se  importar com o destino de qualquer um dos personagens... Nem da própria cidade, que segundo o filme correu muito perigo... Lamentável...

Do elenco - se é que podemos chamar esses caras de atores e atrizes -, o único que presta é o protagonista, mas não por ser relativamente menos pior que o resto do elenco, mas por ter semelhanças físicas com nosso querido Darth Vader da primeira saga de George Lucas no seu melhor estilo Jumper!...

Os efeitos, em seus 90%, são aceitáveis para um filme não divulgado. A direção, para não dizer ser inexistente, é precária em todos os momentos que, no geral, rendem pelo menos arrepios. E sem falar que o roteiro tem furos BIZARROS!.......

No entanto; o filme não vai para os cinemas; logo, acho válido que, mesmo depois de ler esse texto, o procurem. Afinal, cada um tem o seu gosto. Eu não achei o filme digno de meu dinheiro nos cinemas, mas é digno do meu dinheiro na locadora, onde certamente terá mais espaço. ;]

Trailer Legendado [ Fico devendo essa... ]

sábado, 11 de setembro de 2010

DVD: "Triangulo do Medo"




Filmes que tem "Viagem no Tempo" como tema, geralmente tendem a ser chatos por serem totalmente óbvios, ou engraçados, por não levarem o tema a sério, o que, de fato, acaba sendo lógico. Todavia, há uma micro-minoria que consegue se sobressaltar. Existem ótimos exemplos na história do cinema, todavia, o mais recente é; "The Triangle", me recuso a escrever o título nacional deste filme, colocar um 'do Medo' pra chamar a atenção foi dose...

Enfim!...

"The Triangle" conta a história de Jess, que desde o início tomamos ciência de que não apenas ela, mas o filho, tem certos problemas mentais. Ela se comporta de forma absurdamente estranha durante todo o filme, enquanto o filho... desaparece no início do longa. Ela encontra amigos e saem num veleiro. Todavia, são surpreendidos por uma tempestade e ficam à devira no oceano, até encontrar, 'por sorte', um navio antigo. Eles embarcam no navio e, aos poucos, os amigos começam a morrer, Jess sobrevive a um combate corpo a corpo com o assassino dos amigos e descobre que o tempo está se repetindo; encontra seus amigos e ela lá em baixo, no oceano, à deriva...

Daqui pra frente, o filme toma um caminho absolutamente diferente do que eu imaginava no início. Achei que seria um filme que explorasse, de forma mais aterrorizante que "O Mistério do Triângulo das Bermudas", a história clássica do Triangulo estabelecido no oceano, onde embarcações e aviões desaparecem por causas misteriosas; de fato, isso me forçou a assistir o filme, adoro essa história... todavia, não tem muito a ver, mas, fato, o que não interfere na qualidade do produto final.

Aqui, no caso, a palavra triângulo é usada para mostrar, da forma mais clara possível e sem usar a outra forma geométrica que os autores e diretores usam para trabalhar este assunto: Círculo. Um ciclo que se repete o tempo todo e, não importa o que o protagonista faça, não mudará, já o fez e o resultado é exatamente o que aconteceu, nada mais, nada menos.

"The Triangle" é fascinante! Prende, dá medo e tem um final que deixa qualquer um querendo voltar para assistir novamente. É uma pena que não haja espaço nos cinemas para ele, eu teria gosto de conferi-lo nas telonas. Vou assistir novamente, é um filme que necessite e merece uma segunda conferida. ;)

Fiquem com o trailer legendado

CINEMA: "The Karate Kid"

"Lembre-se, força sempre!" - Senhor Han (Jackie Chan)


Putz!... Há muito tempo mesmo não participava de uma platéia tão animada. Em vários momentos, durante as cenas de grande impacto,  ou havia vaias, ou aplausos, por todos! Simplesmente lindo, é o cinema mexendo com o público como há muito tempo não via.

A trama é praticamente a mesma, nem preciso me estender por este parágrafo; Dre muda-se para China por que sua mãe foi transferida. Aqui, ele depara-se com uma vida totalmente nova, apaixona-se por uma linda chinezinha e acaba levando uma surra de seu namorado. A partir daqui, ele começa a infernizar a vida do pequeno Dre Parker, quando, explodindo de raiva, ele revela à mãe sobre o que sente em relação à sua nova vida, e após cutucar a onça com vara curta, e espancado, é salvo por Han, que passa a lhe ensinar Kung Fu. Aliás, o único ponto fraquíssimo do filme, sempre que a palavra Kung Fu aparecia na boca dos personagens, eu me sentia absolutamente enganado, por não "The Kung Fu Kid"? Ao invés de "The Karate Kid"? Podia ter deixado o segundo título apenas para o filme antigo, e criado uma nova franquia em cima de outra arte marcial. É só pra aproveitar o nome e promover Jaden Smith? Ele é um ótimo ator, não precisa disso! =]

São vários os pontos altos do filme; fotografia, música, edição, elenco... 


Existem cenas deslumbrantes, de cair o queixo pela perfeição. Agradeço por não ter despencado na moda "Em 3D", pois seria péssimo. A ausência do 3D transformou o filme num espetáculo muito bem orquestrado. 


O mais interessante, todavia, não são as cenas de luta, ou Han salvando Dre, mas sim as lições que o filme passa. "Força, sempre", "A vida pode te derrubar, você escolhe se levantar ou permanecer no chão.", e, de fato, é um aprendizado para toda a vida. 

Acho que a mensagem sobre o bulling foi bem retratada, o filme dá um incentivo para que suas vítimas possam se defender, revidar, mas não na mesma moeda, sempre numa moeda que dói mais, e não é à dor física que me refiro...

Torci, DEMAIS, para que Han enfiasse a porrada naquele professorzinho medíocre, mas a surra que Han deu-lhe foi muito mais poderosa, muito mais penetrante. Ele ficou com cara de tacho! Hahahahahahaha!!!!....

"The Karate Kid" é um filmaço! Tem de tudo! Tem ação, emoção, romance, ficção, referências lindas, violência, terror, suspense. E, mesmo tendo alguns desses elementos não muito voltados à família, é um filme ultra-família! Que passa uma mensagem linda de amor, solidariedade e perseverança em qualquer situação. Simplesmente lindo. Lindo!...

Os efeitos especiais do filme são um caso à parte, muito bem encaixados. ;]

Trailer Legendado