sexta-feira, 24 de setembro de 2010

INTERNET: Eis o primeiro trailer!



Trailer maravilhoso! Super bem editado, cheio de cenas fortíssimas e diálogos incríveis... Esperei estar disponível numa versão com maior qualidade. Vale a pena:





quarta-feira, 22 de setembro de 2010

INTERNET; Harry Potter não vende sexo!


Watson em cena com Daniel Radcliffe, intérprete de Harry Potter



A atriz Emma Watson insinuou que a saga Crepúsculo "vende sexo", em uma entrevista à revista Empire. Watson é a Hermione Granger da série de filmes "Harry Potter". Ela também disse na entrevista que o beijo que ela divide na telona com Rupert Grint (Ron Weasley) foi "bem antecipado", porque eles imaginavam isso há anos.
"O beijo entre Hermione e Ron foi previsto, então construímos isso por oito anos", disse ela. "E Harry Potter não é Crepúsculo, você sabe. Nós não vendemos sexo", alfinetou a atriz.
Watson, entretanto, admitiu que até pelos filmes terem pouco romance, sempre que há algo nesse sentido "todo mundo fica extremamente animado". A gravação da cena foi animada. "Nós não conseguíamos parar de rir. Nós viramos um para o outro e dissemos 'Deus, isso vai ser horrível, não é?', mas espero que fique bem para o público".
O livro "Harry Potter e as Relíquias da Morte" foi dividido em duas partes para a estreia no cinema. A primeira parte programada para 19 de novembro de 2010 e a segunda para 15 de julho de 2011.
E você, leitor? Concorda com a atriz? Deixe seu comentário.
Texto extraído do site Correio24horas.
Galerinha... Francamente, né? Comparar a 'saga' Crepúsculo com a cena em que Hermione e Rony se beijam... Quem foi  o bobalhão?...
Tudo bem, não precisava insinuar que Crepúsculo vende sexo - o que é verdade, né?... -, mas ela tem toda razão pra se impor e impor a franquia para sobre a qual é uma das protagonistas. ;D

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DVD: "Trovão Negro"



Em geral, quando se produz um filme, seja ele para cinema, DVD ou internet, é necessário, acima de qualquer coisa, algo importantíssimo que muitos filmes acabam se esquecendo: foco.

Ou você produz um filme que serve apenas como bom passatempo, vide "O Aprendiz de Feiticeiro", ou um filme para se quebrar a cabeça, como "A Origem".
 
Todavia, existem filmes que, na falta de FOCO, se tornam tolos ao tentar se mostrar mais do que podem ser... E, infelizmente, "Trovão Negro" se enquadra aqui...

É uma lastimável mistura de Homem-Aranha com Homem de Ferro. Tem os ingrediente  de ambos, mas infelizmente não a genialidade deles...

Não há muito que dizer...

Temos o protagonista, que quer ganhar dinheiro para conseguir levar a amiga da faculdade para sair. Temos seu amigo, que tem grana e consegue sair com esta amiga. Temos um grupo de cientistas trabalhando para desenvolver uma nova tecnologia. Temos um carro, aliás, dois, que voam com ajuda de um sistema a lá Tony Stark... Enfim! A unica diferença é que a energia não está no peito do protagonista, mas sim em seu carro. Ah! E ele não se mete numa luta livre, apenas usa seu carro voador para vender flores.

O roteiro é super estabanado. Na maioria das cenas mal sabe o que fazer... Sempre quer colocar drama, como a lamentável e clichê perda familiar do protagonista durante o segundo ato. Ou tenta nos fazer acreditar que o carequinha milionário é uma ameaça. Nem mesmo após o embate entre eles pude sentir algum medo dele... Não deu tempo para se  importar com o destino de qualquer um dos personagens... Nem da própria cidade, que segundo o filme correu muito perigo... Lamentável...

Do elenco - se é que podemos chamar esses caras de atores e atrizes -, o único que presta é o protagonista, mas não por ser relativamente menos pior que o resto do elenco, mas por ter semelhanças físicas com nosso querido Darth Vader da primeira saga de George Lucas no seu melhor estilo Jumper!...

Os efeitos, em seus 90%, são aceitáveis para um filme não divulgado. A direção, para não dizer ser inexistente, é precária em todos os momentos que, no geral, rendem pelo menos arrepios. E sem falar que o roteiro tem furos BIZARROS!.......

No entanto; o filme não vai para os cinemas; logo, acho válido que, mesmo depois de ler esse texto, o procurem. Afinal, cada um tem o seu gosto. Eu não achei o filme digno de meu dinheiro nos cinemas, mas é digno do meu dinheiro na locadora, onde certamente terá mais espaço. ;]

Trailer Legendado [ Fico devendo essa... ]

sábado, 11 de setembro de 2010

DVD: "Triangulo do Medo"




Filmes que tem "Viagem no Tempo" como tema, geralmente tendem a ser chatos por serem totalmente óbvios, ou engraçados, por não levarem o tema a sério, o que, de fato, acaba sendo lógico. Todavia, há uma micro-minoria que consegue se sobressaltar. Existem ótimos exemplos na história do cinema, todavia, o mais recente é; "The Triangle", me recuso a escrever o título nacional deste filme, colocar um 'do Medo' pra chamar a atenção foi dose...

Enfim!...

"The Triangle" conta a história de Jess, que desde o início tomamos ciência de que não apenas ela, mas o filho, tem certos problemas mentais. Ela se comporta de forma absurdamente estranha durante todo o filme, enquanto o filho... desaparece no início do longa. Ela encontra amigos e saem num veleiro. Todavia, são surpreendidos por uma tempestade e ficam à devira no oceano, até encontrar, 'por sorte', um navio antigo. Eles embarcam no navio e, aos poucos, os amigos começam a morrer, Jess sobrevive a um combate corpo a corpo com o assassino dos amigos e descobre que o tempo está se repetindo; encontra seus amigos e ela lá em baixo, no oceano, à deriva...

Daqui pra frente, o filme toma um caminho absolutamente diferente do que eu imaginava no início. Achei que seria um filme que explorasse, de forma mais aterrorizante que "O Mistério do Triângulo das Bermudas", a história clássica do Triangulo estabelecido no oceano, onde embarcações e aviões desaparecem por causas misteriosas; de fato, isso me forçou a assistir o filme, adoro essa história... todavia, não tem muito a ver, mas, fato, o que não interfere na qualidade do produto final.

Aqui, no caso, a palavra triângulo é usada para mostrar, da forma mais clara possível e sem usar a outra forma geométrica que os autores e diretores usam para trabalhar este assunto: Círculo. Um ciclo que se repete o tempo todo e, não importa o que o protagonista faça, não mudará, já o fez e o resultado é exatamente o que aconteceu, nada mais, nada menos.

"The Triangle" é fascinante! Prende, dá medo e tem um final que deixa qualquer um querendo voltar para assistir novamente. É uma pena que não haja espaço nos cinemas para ele, eu teria gosto de conferi-lo nas telonas. Vou assistir novamente, é um filme que necessite e merece uma segunda conferida. ;)

Fiquem com o trailer legendado

CINEMA: "The Karate Kid"

"Lembre-se, força sempre!" - Senhor Han (Jackie Chan)


Putz!... Há muito tempo mesmo não participava de uma platéia tão animada. Em vários momentos, durante as cenas de grande impacto,  ou havia vaias, ou aplausos, por todos! Simplesmente lindo, é o cinema mexendo com o público como há muito tempo não via.

A trama é praticamente a mesma, nem preciso me estender por este parágrafo; Dre muda-se para China por que sua mãe foi transferida. Aqui, ele depara-se com uma vida totalmente nova, apaixona-se por uma linda chinezinha e acaba levando uma surra de seu namorado. A partir daqui, ele começa a infernizar a vida do pequeno Dre Parker, quando, explodindo de raiva, ele revela à mãe sobre o que sente em relação à sua nova vida, e após cutucar a onça com vara curta, e espancado, é salvo por Han, que passa a lhe ensinar Kung Fu. Aliás, o único ponto fraquíssimo do filme, sempre que a palavra Kung Fu aparecia na boca dos personagens, eu me sentia absolutamente enganado, por não "The Kung Fu Kid"? Ao invés de "The Karate Kid"? Podia ter deixado o segundo título apenas para o filme antigo, e criado uma nova franquia em cima de outra arte marcial. É só pra aproveitar o nome e promover Jaden Smith? Ele é um ótimo ator, não precisa disso! =]

São vários os pontos altos do filme; fotografia, música, edição, elenco... 


Existem cenas deslumbrantes, de cair o queixo pela perfeição. Agradeço por não ter despencado na moda "Em 3D", pois seria péssimo. A ausência do 3D transformou o filme num espetáculo muito bem orquestrado. 


O mais interessante, todavia, não são as cenas de luta, ou Han salvando Dre, mas sim as lições que o filme passa. "Força, sempre", "A vida pode te derrubar, você escolhe se levantar ou permanecer no chão.", e, de fato, é um aprendizado para toda a vida. 

Acho que a mensagem sobre o bulling foi bem retratada, o filme dá um incentivo para que suas vítimas possam se defender, revidar, mas não na mesma moeda, sempre numa moeda que dói mais, e não é à dor física que me refiro...

Torci, DEMAIS, para que Han enfiasse a porrada naquele professorzinho medíocre, mas a surra que Han deu-lhe foi muito mais poderosa, muito mais penetrante. Ele ficou com cara de tacho! Hahahahahahaha!!!!....

"The Karate Kid" é um filmaço! Tem de tudo! Tem ação, emoção, romance, ficção, referências lindas, violência, terror, suspense. E, mesmo tendo alguns desses elementos não muito voltados à família, é um filme ultra-família! Que passa uma mensagem linda de amor, solidariedade e perseverança em qualquer situação. Simplesmente lindo. Lindo!...

Os efeitos especiais do filme são um caso à parte, muito bem encaixados. ;]

Trailer Legendado

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

CINEMA: "Nosso Lar"



Falar de cinema nacional sempre é um clichê extremamente adorável. Sempre nos deparamos com imagens pobres e cinzas, ou coloridas demais e até infantis. Sempre com tramas bem bobas e um elenco de peso pra chamar a atenção. Todavia, isso mudou, pelo menos, por este momento!

"Nosso Lar", adaptação da obra literaria de Chico Xavier, é um exemplo que, se houver incentivo e investimento, o cinema nacional pode sair desse paradigma citado ali em cima. O longa é muito bem montado. Os efeitos especiais são incríveis, as atuações não deixam a desejar e acompanham o visual desenvolvido, em boa parte, por computação gráfica, e há cenas bem engraçadas.

O Umbral, que eu temia ser bobinho, acabou sendo - gostaria de dizer o contrário -, afinal, é sempre complicado mostrar o Céu e o Inferno nos cinemas, transcrever o que cada ser humano pensa sobre é impossível. E "Nosso Lar" infelizmente não conseguiu retratar sem parecer tolo. As cenas do Umbral, embora eu tenha conseguido sentir, nos bastidores, a vontade de fazer algo extremamente bem feito, só tem um plano que realmente impressiona, quando André Luíz está caminhando, sem rumo, e ao fundo há montanhas com núvens azul-marinho e pássaros cruzando o céu. Incrível.

Com relação a história, sempre é difícil falar de adaptações literárias, como Harry Potter e Crepúsculo, ou Senhor dos Anéis, pior ainda quando a ideologia do filme é voltada à uma religião específica, no caso, espírita.

O filme passa uma mensagem linda de amor, passa uma idéia de como é o outro lado para muitos que tem a curiosidade, mas não necessariamente querem estar por lá. No entanto, tenta, a todo custo, convencer TODOS que estão na sessão de que aquilo é a realidade, de que o espiritismo é a religião correta a se seguir. No entanto, não consegui seguir, não sei se por eu ter entrado na sessão tão excitado para ver o visual do filme, mas, embora lindo e bem montado, não me fez crer que o paraíso, ou o Nosso Lar, é daquela forma, o que é um ponto negativo do filme. A idéia do longa é mostrar como é o outro lado e convencer sobre o aspecto visual. No entanto, embora me intrigue, me emocione, me comova, não me convenceu de que é o que eu vou encontrar quando morrer. Me intrigou, emocionou, comoveu justamente por ser uma produção nacional; lindo!

Me recuso a falar qualquer coisa sobre a história, pois não tenho informações suficientes para debater a religião, e também por respeitar a todas as religiões. Muito embora tenha um lado espiritual independente de religiões, não quero me arriscar a falar do que não entendo. Prefiro me ater aos efeitos, a qualidade visual incrível.

Com relação aos planos abertos, achei muito bem feitos. Todos os planos aéreos e abertos  são lindíssimos. Reparem que sempre que há um plano desses, existem pássaros voando no horizonte ou até por cima da cidade, não sei se tem alguma relação com a religião, se tiver, me dêem um alô. ^^

Enfim. "Nosso Lar" tem defeitos no roteiro, não tem uma cena climax - curiosamente haja um final amarrado e agradável, que force o espectador a querer assistir o retorno de André ao Nosso Lar -, todavia, não é de todo mal. Para quem, assim como eu, é fascinado por efeitos especiais, pode ser uma experiência um tanto quanto agradável. Um efeito e outro poderia ser mudado, ou o ângulo de captação, ou a animação, mas em grande parte, em seus 90%, são perfeitos. ;)

PS.: Só fiquei curioso quanto a algo estranho em tela durante todos os planos abertos; a cidade forma o desenho de um pentagrama, por que?

Confiram o trailer: